PG sedia audiência pública sobre Gestão de Resíduos Sólidos da Baixada Santista

Encontro será dia 7 de março, no Auditório Jornalista Roberto Marinho

27/2/2018

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A audiência pública para a apresentação e validação da minuta do Plano Regional de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos da Baixada Santista será em Praia Grande, no dia 7 de março, a partir das 18h30, no auditório Jornalista Roberto Marinho, Bairro Mirim. A entrada é gratuita. A confirmação da data do encontro ocorreu durante reunião do Conselho e Desenvolvimento da Baixada Santista (Condesb), realizada nesta terça-feira (27), em Santos.

O material do Plano Regional de Gestão de Resíduos Sólidos foi formatado ao longo de todo o último ano. Ocorreram inúmeras reuniões técnicas, oficinas temáticas e audiências públicas microrregionais para análise e refinamento de dados coletados junto as cidades da Baixada. O documento é resultado do estudo efetuado pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).

O prefeito de Praia Grande, Alberto Mourão, que conduziu os trabalhos como presidente do Condesb ao longo de 2017, afirmou que é fundamental agilizar a tomada de decisões com relação a este processo. “De acordo com dados da Cetesb, o Aterro Sanitário Sítio das Neves, na Área Continental de Santos, o principal da Região, tem vida útil até maio de 2019. A partir da reunião do dia 7, vamos verificar o que é melhor, a criação de um ou dois consórcios e como isso será feito”.

Eleição – Durante a reunião do Condesb desta terça-feira (27), também foi definido o novo presidente do órgão, uma vez que o estatuto define que a gestão é de um ano, sem a previsão de reeleições. Após eleição que contou com votos dos prefeitos da região e conselheiros do Estado, ficou definido que Mourão será substituído no cargo pelos prefeitos de São Vicente, Pedro Gouveia e Guarujá, Valter Suman, respectivamente novos presidente e vice.

“Minha passagem durante esse último um ano à frente do Condesb foi muito proveitosa. Avançamos em muitos pontos, como na área da Saúde, quando através de um amplo trabalho de levantamento de dados denominado Radiografia da Saúde conseguimos junto ao Ministério da Saúde R$ 120 milhões anuais a mais de repasses. Agora é importante que as cidades apresentem os projetos na área para aprovação das instâncias necessárias para liberação do recurso. Propus uma pauta enxuta e factível e foi o que, de fato, aconteceu. Evoluímos também em temas como Habitação, Desenvolvimento Econômico e Segurança”, analisou Mourão.