Seis corais se encontraram na 6º Cantata Folclórica do Conviver Ocian, realizada na segunda-feira (22), na unidade. Os grupos são de diferentes unidades do Programa e apresentaram músicas que, de alguma maneira, citam lendas ou outras referências folclóricas. Muitos dos participantes mataram as saudades dos amigos.
Primeiro evento dos corais após a pandemia, a cantata serviu para relembrar os colegas de canto que se foram nos últimos anos. Alguns, inclusive, membros dos grupos cantores. O anfitrião dividiu espaço com os corais das unidades do Conviver dos Bairros Guilhermina, Caiçara, Boqueirão, Tupi, Solemar a apresentação de 18 músicas diferentes.
Ex-coralista do Conviver Guilhermina, a aposentada Evani Souza da Conceição, de 64 anos, aproveitou para matar as saudades. “Onde eles vão cantar eu vou. No momento não estou podendo frequentar o coral, mas sinto muitas saudades. Acho maravilhosos esses encontros”.
Falando em encontro, a aposentada Dilcélia de Souza, de 65 anos, aproveitou a cantata para ensaiar par ao Encontro de Corais, evento que acontecerá em breve com a participação de vários corais convidados. “Estava sentindo falta de cantar. Começamos a ensaio há pouco tempo e dessa forma a gente fica mais entrosado para o Encontro”.
De acordo com a diretora do Conviver Ocian, Maria Teresa Venere Murata, a cantata deste ano tem como objetivo homenagear a antiga maestrina do grupo, Nívia Cordoni, que faleceu durante a pandemia. “Ela começou com isso, fazíamos no calçadão para que todos pudessem ver. As pessoas chegavam e apreciavam a música. É um momento de festejar, voltar a cantar, levar felicidade para as pessoas”.
Atendimento - Desde 2009, Praia Grande ocupa o primeiro lugar no Índice Futuridade entre as cidades com mais de 200 mil habitantes. O índice estadual mede a qualidade de vida e a atenção ao idoso nos municípios.
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