De forma gradual e responsável, atendimentos sociais foram retomados em 2021

Alguns serviços tiveram que ser suspensos por causa da pandemia

30/12/2021

Com todas as adequações necessárias causadas pela pandemia, a Secretaria de Assistência Social (Seas) seguiu realizando o trabalho de promover acesso básico, como alimentação e acolhimento. Os equipamentos sociais permaneceram abertos e isso permitiu que a população pudesse retornar gradativamente às atividades.

O abrigo provisório, montado no Ginásio Mirins III, foi responsável por acolher mais de 100 pessoas durante uma intensa onda de frio que tivemos na região. O serviço aconteceu por meio de parcerias com voluntários e durou 30 dias. Durante todo o ano, o atendimento do Abrigo Solidário Eliane Malzoni, no Bairro Quietude, realizou em média, 1.500 atendimentos por mês.

As seis unidades do Centros de Referência de Assistência Social (Cras) instalados nos bairros da Cidade permitiram o enfrentamento da pobreza, da fome e da desigualdade. Cerca de 5 mil famílias foram atendidas por mês durante o período de pandemia, com doação de cestas básicas. A demanda populacional em busca de benefícios financeiros foi ampliada, devido às alterações propostas pelo Governo Federal.

Todas as tratativas para implantação da primeira unidade do Bom Prato, no Bairro Ocian, estão em andamento. O espaço já foi definido e aguarda a instalação do mobiliário e maquinário, de responsabilidade do Estado.

O Programa de Integração e Cidadania (PIC) e o Centro de Atendimento à Família do Educando (Cafe), que atualmente somam sete unidades, retomaram as atividades presenciais de maneira gradativa. Foram disponibilizados cursos para os vacinados, nas modalidades esportivas.

O Programa Conviver também reabriu as portas, oferecendo atividades esportivas e de lazer aos idosos vacinados. O Centro Dia (Creche do Idoso) também foi reativado para quem já foi imunizado.

O início das atividades da residência inclusiva levou mais qualidade de vida para cinco pessoas com deficiências severas sem família.

“A população mais carente foi a que mais sofreu os efeitos da pandemia. Nosso trabalho proporcionou um pouco mais de tranquilidade para quem ficou vulnerável durante esta fase. Fizemos o que podíamos e contamos com o apoio de muita gente para alcançarmos esse resultado”, explicou o secretário de Assistência Social, Jose Carlos de Souza.