Cerca de 400 docentes participam de capacitação do Labedu
Evento destacou a importância da leitura na Educação Infantil
2/12/2019
Foto Indisponivel
A importância da prática da leitura e do contato das crianças com os livros na Educação Infantil foram abordados durante os dois dias da Capacitação do Laboratório da Educação (Labedu). Divididos em quatro encontros, cerca de 400 professores, diretoras e assistentes técnicos pedagógicos (ATPs) participaram do evento. A iniciativa ocorreu na quinta e sexta-feira (28 e 29), no Auditório Jornalista Roberto Marinho, no Bairro Mirim.
Ministrados pelas palestrantes Maria Cristina Zelmanovits e Paula Stella, os encontros encerraram um ciclo de ações coordenadas Organização Não Governamental (ONG) Laboratório da Educação. No período de um ano e meio, aproximadamente, diretoras e ATPs participaram de 12 oficinas dentro do projeto Aprender Linguagem, sempre pontuando sobre a importância da linguagem, oralidade infantil e incentiva à leitura.
Nestes últimos quatro encontros, a novidade ficou por conta a participação dos professores de turmas do Infantil I e II. A ideia foi de aproximar os docentes do conteúdo trabalhado nas oficinas anteriores. “Apesar de serem únicos e cada um terem as suas tarefas buscamos mostrar que há tarefas que precisarão desenvolver em conjunto. Como uma dupla afinada”, destacou a palestrante Cristina Zelmanovits.
“O outro ponto novo nessa capacitação foi de trazer os professores que atuam em sala de aula. Para incluí-los e mostrarmos para eles a necessidade da prática da leitura com intencionalidade”, reforçou a palestrante. “Assim, todos os atores de uma escola, desde os diretores, os coordenadores pedagógicos e por fim os docentes tiveram acesso às diretrizes do Labedu e a importância da relação das crianças com os livros e a prática da leitura”.
Para Cristina Zelmanovits, Praia Grande já sai na frente ao oferecer uma infraestrutura de qualidade. Além das ferramentas tecnológicas, a palestrantes apontou como ponto positivo o fato de as escolas contarem com livros de histórias e os mesmos estarem de fácil acesso. “Pode parecer absurdo, mas em algumas cidades essa realidade é bem diferente. Poucas possuem obras literárias e, as que têm, por vezes deixa-os trancados em um armário”.
A palestrante aproveitou para destacar a mudança do perfil dos diretores e ATPs após participarem das oficinas. “Trata-se hoje de um grupo que mudou o olhar diante de certas questões importantes do desenvolvimento da linguagem infantil. Que tem mais precisão, foco e planejamento de trabalho que compreendeu que, por trás de uma ação simples, como a leitura de um livro, a várias observáveis que precisam ser pensadas e que são fundamentais”.
Segundo a diretora da Divisão de Educação Infantil, Silvia Quaranta, as capacitações fecharam um ciclo de ações do Labedu em Praia Grande. “Principalmente, a participação dos professores assistindo às palestras contribuiu para que eles tenham noção e ouçam dos palestrantes o que até então eram passados pelos ATPs e diretores. Assim, a capacitação pegou os principais atores que participam dessa ação na escola”, pontuou.
As atividades realizadas pelo Laboratório da Educação beneficiaram, aproximadamente, 8 mil crianças das turmas de Infantil I e II. Praia Grande foi a primeira cidade da Baixada Santista a firmar parceria com a entidade. A ação veio para a Cidade por meio de parceria entre a Secretaria de Educação (Seduc) e a empresa Ambev. O município de Caieiras, localizado na Região Metropolitana de São Paulo, também recebeu a iniciativa ao longo do último ano.
Ministrados pelas palestrantes Maria Cristina Zelmanovits e Paula Stella, os encontros encerraram um ciclo de ações coordenadas Organização Não Governamental (ONG) Laboratório da Educação. No período de um ano e meio, aproximadamente, diretoras e ATPs participaram de 12 oficinas dentro do projeto Aprender Linguagem, sempre pontuando sobre a importância da linguagem, oralidade infantil e incentiva à leitura.
Nestes últimos quatro encontros, a novidade ficou por conta a participação dos professores de turmas do Infantil I e II. A ideia foi de aproximar os docentes do conteúdo trabalhado nas oficinas anteriores. “Apesar de serem únicos e cada um terem as suas tarefas buscamos mostrar que há tarefas que precisarão desenvolver em conjunto. Como uma dupla afinada”, destacou a palestrante Cristina Zelmanovits.
“O outro ponto novo nessa capacitação foi de trazer os professores que atuam em sala de aula. Para incluí-los e mostrarmos para eles a necessidade da prática da leitura com intencionalidade”, reforçou a palestrante. “Assim, todos os atores de uma escola, desde os diretores, os coordenadores pedagógicos e por fim os docentes tiveram acesso às diretrizes do Labedu e a importância da relação das crianças com os livros e a prática da leitura”.
Para Cristina Zelmanovits, Praia Grande já sai na frente ao oferecer uma infraestrutura de qualidade. Além das ferramentas tecnológicas, a palestrantes apontou como ponto positivo o fato de as escolas contarem com livros de histórias e os mesmos estarem de fácil acesso. “Pode parecer absurdo, mas em algumas cidades essa realidade é bem diferente. Poucas possuem obras literárias e, as que têm, por vezes deixa-os trancados em um armário”.
A palestrante aproveitou para destacar a mudança do perfil dos diretores e ATPs após participarem das oficinas. “Trata-se hoje de um grupo que mudou o olhar diante de certas questões importantes do desenvolvimento da linguagem infantil. Que tem mais precisão, foco e planejamento de trabalho que compreendeu que, por trás de uma ação simples, como a leitura de um livro, a várias observáveis que precisam ser pensadas e que são fundamentais”.
Segundo a diretora da Divisão de Educação Infantil, Silvia Quaranta, as capacitações fecharam um ciclo de ações do Labedu em Praia Grande. “Principalmente, a participação dos professores assistindo às palestras contribuiu para que eles tenham noção e ouçam dos palestrantes o que até então eram passados pelos ATPs e diretores. Assim, a capacitação pegou os principais atores que participam dessa ação na escola”, pontuou.
As atividades realizadas pelo Laboratório da Educação beneficiaram, aproximadamente, 8 mil crianças das turmas de Infantil I e II. Praia Grande foi a primeira cidade da Baixada Santista a firmar parceria com a entidade. A ação veio para a Cidade por meio de parceria entre a Secretaria de Educação (Seduc) e a empresa Ambev. O município de Caieiras, localizado na Região Metropolitana de São Paulo, também recebeu a iniciativa ao longo do último ano.
